Às vezes não nos devemos esquecer daquilo que já nos fez tanto bem.
Falo de música. Desta também.http://www.youtube.com/watch?v=yHlMD_nRrqU&feature=related
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Almada Negreiros
Almas Submersas... - Teresa Ribeiro
Carlo Rochas
Antes de Começar
Um novo princípio
No País dos Diminutivos
Um Sonho de Mestre Gil
Será uma peça?
Adolfo Payés
Teresa Ribeiro
Chegavas - desconhecida para mim.
Tuas asas estenderam os seus mantos,
aclareados por palavras mansas.
Os teus olhos lampejavam,
bem pontuados,
reluzindo o caminho
no meio da inerte escuridão.
Apagaste-me o inconsciente temporário,
em que apenas tu ensinavas!
Bailavas com metáforas,
voavas com poetas,
chilreavas letras...
Caçaste a minha mente,
puseste o teu ninho sábio.
Choquei! -
De novo dominaste o ar
e partiste,
para viver dentro de mim.
[poema oferecido à "Encenadora" por uma lindinha, na hora da despedida]
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Se o Mundo é um palco, tudo o que dizemos e pensamos são TEATRICES...
Nos bastidores
Ensaios passados
-
▼
2008
(143)
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abril
(17)
- Quando o pano se fecha...
- Ensaio pela "humanidade"
- Personagens
- Nos bastidores...
- No palco da Liberdade
- Ensaio pela Natureza
- Hoje, não ensaiei
- No ensaio dos olhares
- Ensaio sobre a nudez
- Ensaio sobre visitas
- Ensaio sobre a derrota
- As pequenas coisas
- Ensaio feliz
- Ensaio sobre pais
- Metal
- Ensaio do esquecimento
- Ensaios para não dizer
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▼
abril
(17)
Ponto
“Devemos ouvir pelo menos uma pequena canção todos os dias, ler um bom poema, ver uma pintura de qualidade e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.” Goethe
A POESIA
"Do fundo da inconsciência
da alma sobriamente louca
tirei poesia e ciência,
e não pouca.
Maravilha do inconsciente!
Em sonho, sonhos criei.
E o mundo atónito sente
Como é belo o que lhe dei."
Fernando Pessoa
da alma sobriamente louca
tirei poesia e ciência,
e não pouca.
Maravilha do inconsciente!
Em sonho, sonhos criei.
E o mundo atónito sente
Como é belo o que lhe dei."
Fernando Pessoa
A PINTURA
Almada Negreiros
Almas Submersas... - Teresa Ribeiro
Carlo Rochas
Os meus pequenos actores
Antes de Começar
Um novo princípio
No País dos Diminutivos
Um Sonho de Mestre Gil
Será uma peça?
Peças que eu gosto
"A man may walk with a lamp at night, and yet be drowned in a ditch."
T.S. Eliot, Murder in the Cathedral
T.S. Eliot, Murder in the Cathedral
.
"In the meantime let us try and converse calmly, since we are incapable of keeping silent."
Samuel Beckett, Waiting for Godot
Samuel Beckett, Waiting for Godot
.
"Os homens que pensam cansam-se de tudo, porque tudo muda. Os homens que passam provam-no, porque mudam com tudo... De eterno e belo há apenas o sonho..."
Fernando Pessoa, O Marinheiro
Fernando Pessoa, O Marinheiro
Adolfo Payés
Teresa Ribeiro
Palcos que eu gosto
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Contra-regra
"As ideias das pessoas são pedaços da sua felicidade."
William Shakespeare
William Shakespeare
Do palco real
"Dai-me outro Verão nem que seja"
[9º E - poema colectivo, feito em aula, a partir do primeiro verso de Eugénio de Andrade]
O traço de um amargo perfume...
Esse que guarda no peito
Um aconchego,
Gravado no sangue,
Seco de mágoas.
Dai-me outro Outono incerto,
Uma guerra entre arenas,
Um rugido na escuridão,
Um mar de constantes penas.
Dai-me outro Inverno nem que seja
Fugaz numa onda agitada,
Um veneno de promessa quebrada,
No mergulho profundo que o coração deseja.
Não! Dai-me antes a Primavera,
Onde quero voltar a entrar,
No florir de uma nova era,
Glorificando as portas do teu olhar!
[9º E - poema colectivo, feito em aula, a partir do primeiro verso de Eugénio de Andrade]
Do Palco Real
Chegavas - desconhecida para mim.
Tuas asas estenderam os seus mantos,
aclareados por palavras mansas.
Os teus olhos lampejavam,
bem pontuados,
reluzindo o caminho
no meio da inerte escuridão.
Apagaste-me o inconsciente temporário,
em que apenas tu ensinavas!
Bailavas com metáforas,
voavas com poetas,
chilreavas letras...
Caçaste a minha mente,
puseste o teu ninho sábio.
Choquei! -
De novo dominaste o ar
e partiste,
para viver dentro de mim.
[poema oferecido à "Encenadora" por uma lindinha, na hora da despedida]
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"A vida é uma criança que é preciso embalar até que adormeça."
Voltaire
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Voltaire
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Público
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