O dia era de sol. Um calor fora de época. Estava um dia lindo para viver. No entanto, a minha Mãe escolheu-o para morrer. Apanhada, sem dar por isso, pela doença maldita, não resistiu. Partiu com o seu sorriso.
De mim, levou a parte que lhe pertencia. Não há nada a fazer. É assim. Um dia, talvez nos encontremos noutro caminho, Mãe.
Estava um sol radioso, num céu azul cristalino. Não era um dia para morrer.
1 comentário:
Graça, acabo de ver. Minha mãe também partiu num dia de sol. Era Abril.
Tudo é tão breve Graça! Há nuvem negra que paira sobre nós ameaçadora e fatal.
Que venha um Sol, com um novo lume e a dissipe para sempre!
Deixo-te as minhas condolências e o meu abraço! Sempre!
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