Rasgas o leito
do meu imaginar,
como se uma quilha
tivesses...
Nesse teu puro e límpido Oceano,
nada te faz parar,
como se ave (que migra) fosses.
E um refúgio vens procurar...
no meu eterno Sonhar!
[Hoje é o seu dia... e como, para mim, todos os dias são poéticos, fica o poema feito numa aula, por um dos meus lindinhos.]