Fernando Pessoa escreveu um dia, vestindo a personagem de Bernardo Soares, "Feliz quem não exige da vida mais do que ela espontaneamente lhe dá (...)".
Hoje, véspera de voltar ao quotidiano escolar, reflicto na frase, na simplicidade do dito, na verdade das palavras. Acredito que a vida tem algo para me dar. Não vou exigir. Quero e gosto de ser feliz. Assim...
8 comentários:
Essa frase é lapidar.
É simples e verdadeira, como dizes.
Curioso que também falo da vida no meu poema mais recente. Ainda que noutra perspectiva terá pontos comuns com a frase.
Beijinhos.
O problema estará no modo. No advérbio. No "espontaneamente"... Mudaram-se os tempos, também as vontades. Qual é o antónimo de espontâneo, qual é?
Bom retorno.
Beijinhos
Não faço ideia como descobriste, mas a verdade é que temos mesmo em comum o SLB... linkei-te a PB, infelizmente não ficava lá muito bem a vermelho... mas há ainda as teatrices... um dia vou-te mostrar um poema que fiz que é uma peça de teatro... acho que vais gostar, mas não deve dar para ser encenado...
Beijinhos.
poderosa frase!!!!
beijão
Eduardo
Realmente a frase é tão simples e bate no ponto. Grande homem!
"Não vou exigir. Quero e gosto de ser feliz." É difícil de ser assim. Força!
Beijos
Para reflectir...
Doce beijo
Que tenhas começado bem este novo ano.
Um bjinho...
Tão simples as tuas escolhas, minha amiga. Beijo.
PJB
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